quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Jorge Ferreira, sociologia nos bares

Jorge Ferreira, da sala de aula para os bares da vida

O empresário Jorge Ferreira, mais conhecido como Jorjão, trucou para a sorte e hoje sabe tudo de comportamento humano. Teoria e prática. Jorjão foi professor de Sociologia na PUC-Brasília, diretor do Sindicato de Professores do DF e chegou até a editar uma revista por dois anos, a Tira-Prosa, um almanaque cultural de primeira qualidade.

Em 1987, Jorjão - de zape em punho - saiu largou as teorias: trucou para a vida acadêmica, pulou o balcão e, com um primo, abriu seu primeiro restaurante, o Gordeixo. Dois anos depois abriu seu segundo restaurante, o Feitiço Mineiro – um sucesso cultural e gastronômico em Brasília, pentacampeão em prêmios da revista VEJA.

Em 1998, Jorjão abriu o Café do Brasil e logo em seguida o Bar do Brasil e depois o Armazém do Ferreira.
E não parou aí, abre agora no final de julho o Esplanada, aqui mesmo em Brasília, e podemos anunciar para quando setembro vier, seu novo restaurante, desta vez em São Paulo: Cervejaria Imperial, com direito a um espaço onde está sendo construído o museu da cerveja.

Nem vou falar do livro “Serra, Mar e Bar – Causos de Minas” com edição esgotada, escrito por ele e mais quatro mentirosos, porque preciso contar uma última verdade às senhoras e aos senhores: Jorjão é jogador de truco, tem como companheiro de pescaria seu amigo Luiz Inácio Lula da Silva, joga no time de Lula nas peladas de sábado no Palácio do Alvorada e comparece sempre para o joguinho com quatro quilos de uma lingüiça especial de Formiga-MG, que o Presidente a-do-ra!

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